terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O que Bentinho não fez

Ganha-se a vida, perde-se a batalha

Ganha-se para lastimar a derrota

Perde-se o caminho, perde-se a rota

Perde-se a mascara que esconde a falha


Ganha-se a batalha, perde-se a vida

Ganha-se a gloria da vitoria fútil

Ganha-se a passagem da inevitável ida

Perde-se o futuro numa peleja inútil


Nessa inversão do se ganhar, do se perder

Procurando o brilho intenso do teu ser

Encontro-me na batalha mais dura.


Encontro-me na luta da tua condição

Vejo-me na batalha por seu amor ou sua paixão

Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Quero vc pra mim...
Como companheira, como amiga, como mulher...
Quero aceitar e viver tdas suas glorias e decepçoes.
Ser parte, consolo ou o primeiro a te louvar por elas.
Quero que vc seja o msmo pa mim...
Te quero como motivo dos meus sorrisos e amparo das minhas lagrimas.
Musa dos meus poemas, inspiraçao das minhas fotografias...
Nao quero seu caminho, nem que vc qeira o meu.
Quero nossos caminhos lado a lado, em direçao a eternidade breve que o tempo nos permitir...
Quero seus sentimentos e quero te dar os meus sentimentos...
Como uma troca injusta em que nunca poderemos estar quites um com o outro.
Sempre havera uma dedicaçao maior de um lado ou de um momento.
E dessa constante divida de emoçoes seja feita a relaçao de duas pessoas que nao podem ser nem elas msmas, mas que seram bem mais que qlqr um pode ser, apenas impulsinados pelos pulsos de seus coraçoes batendo em unissono.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

"...Por favor não me analise, não fique procurando cada ponto fraco meu. Se ninguém resiste a uma análise profunda, quanto mais eu...Ciumento, exigente, inseguro, carente.. todo cheio de marcas que a vida deixou, vejo em cada grito de exigência um pedido de carência, um pedido de amor. Amor é síntese.. É uma integração de dados Não há que tirar nem pôr. Não me corte em fatias, ninguém consegue abraçar um pedaço.. me envolva todo em seus braços e eu serei o perfeito amor" [ Mário Quintana]

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

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Desprezado pelos Deuses...
Perseguidos pelos demônios...
Rejeitado pelos humanos...
Segue assim minha sina...
A sina de um Anjo Caído...
Agüentar o peso das asas em sua leveza...
Se olhar no espelho e ver tudo menos a mim mesmo...
Externar sentimentos que não sinto... Reprimir os que se fazem presentes...
Desejar o que não se pode ter e abundar do que não se quer...
Ser estranho entre iguais...
Serio para uns, louco para outros...
Um velho infantil... O mais burro dos inteligentes...
O mais triste dos palhaços...
Ser tudo o que outros querem que se seja... Mas e o que quero?
Tudo que anseio morre nas sombras da satisfação do desejo alheio ou é trancado nas masmorras do que um dia foi meu coração...
Onde paixão rima com abandono, amor com sofrimento e bem querer com ilusão...
Não aprendi o jogo do contente...
Não aprendi o jogo social de usar as pessoas e seus sentimentos...
Ofereço o que tenho no peito ao primeiro que peça...
Tudo que tenho no peito esta disponível a quem deseje...
A quem se sensibilize e queira cuidar... A quem queira usar como troféu ou enfeite...
A quem queira alimentar o próprio ego... A quem prometer não devolver nunca mais no próximo minuto... A quem interessar possa...
Ofereço tudo que tenho no peito... Isto é, Nada...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Desventuras


Não lembro de ter despertado esse ano, fui sempre acordado. Forçado dia após dia a abrir meus olhos foscos, recheados de desesperança, inundado de tristeza e exalando solidão. Andei passos sem vontade, embarquei em ônibus e trens que me levaram a lugares onde eu não queria estar. Dormi pouco, sonhei menos ainda e os poucos sonhos me traziam a tona verdades que escondi no meu subconsciente. Derrotas, fracassos, abandonos e desilusões, minha mente insatisfeita de ver essas coisas durante o dia, escava minhas lembranças e as mostrava também durante o sono.

Esperei um salvador, um messias e ele não veio. Busquei consolo e ele me foi negado. Agi como não queria, só ganhei o inverso do que pedi e tive o reflexo de minha alma despedaçado em partes tão pequenas que nem me atrevo a juntar.

Sinto saudades de lugares que nunca visitei e falta de pessoas que nunca tive ao meu lado. Queria sonhar sorrindo, ou sorrir sonhando, só para ouvir mais uma vez um comentário sobre a beleza que transmito quando estou nos braços de Morfeu.

Desejar o fim é apenas mais uma lamuria. Eu desejo começos. Começar a sorrir, começar a relaxar, começar a amar, começar a aprender a ser amado... eu desejo despertar de uma ótima noite, ter ao lado quem amo, sentir seu cheiro e ficar olhando ate que ela acorde e me diga “Bom dia” com um olhar que me valha a existência.

Ao escrever essas palavras não consegui verter nenhuma lagrima. Porem, o céu fez isso por mim. Era uma chuva de verão, tão passageira quanto os sentimentos que me foram dedicados. Era também uma chuva forte, como as lagrimas que gostaria que rolassem no meu rosto...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Vacuo


Sinto falta do brilho nos olhos. Querer ver aquelas bolotas castanhas, verdes ou azuis e so ver luz.
Sinto falta da emoçao de ouvir que ela sentiu saudade e descobrir que tambem sentiu.
Sinto falta de abraçar e sentir os coraçoes batendo. Pus a mao no peito algumas vezes essa semana para ter certeza que ele estava la. Nao sinto mais nem o meu coraçao com vou sentir o de outrem?
Toquei meu peito novamente...
Há algo batendo la...
Timido, so cumprindo suas obrigaçoes basicas, mas esta la.
Nem se mostra, mas esta la.
Acho que ele esta vazio demais, leve demais, por isso nao o sinto.
Podia aparecer um alguem sem-teto, disposta a preencher esse espaço. Mas quem iria querer plantar raiz num solo infertil?

Anjos tambem têm medo
, todos têm medo de ficar sozinhos.
Os anjos temem ficar sozinhos na eternidade...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Caixa de Pandora

Não sei se tirei ou se pus mais uma mascara no meu rosto.
Tento encontrar as palavras do meu momento e acabo por me achar vago ou cheio demais para fazer essa definição. Releio minhas lembranças e elas me dizem pouca coisa, me olho no espelho e só vejo os mesmos olhos tristes e apagados de sempre. Olho para a tela do meu computador e ele me diz: "Para obter ajuda, pressione F1". Será que meus paradoxos podem ser resolvidos no pressionar de uma tecla? Eu aperto F1 e minha solidão evanesce, mais uma tecla e minha carência se esvai, acho que antes do F10 já teria um sorriso no rosto.
Apesar de ser bem pratico para muitas coisas, nunca fui muito objetivo em relações aos meus sentimentos. Toda vez que teimo em abrir o baú do meu coração, cedo ou tarde sai mais um monstro de dentro dele. No entanto, minha curiosidade, no seu modo Pandora de ser, teima a abri-lo novamente. Espero sentando o momento que não haja nenhuma mazela a ser expelida de lá e que quando aquela maldita caixinha se abrir de novo, tenha no seu fundo apenas a fadinha verde da esperança a me observar com seus olhos de quem fez uma arte. Que ela me diga com sua voz melosa: "Sempre virá algo bom! Sempre!".
Esperança não machuca...

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Como é não sentir culpa?


Somos assombrados a tdo momento pelo resultado de nossas escolhas. Por mais que seja doloroso encarar tda a merda q vem junto como resultado das escolhas erradas, pior seria ser continuamente omisso e viver curtindo as dadivas e merdas das escolhas alheias.
Como eu me puniaria por ter no meu caminho uma opçao de qm qr q seja exceto a minha. Parece ser tao facil se livrar da culpa em gracejos suspirantes q dizem: "Fui forçado por minha mãe, a culpa é dela...", "foi ele que quis assim, n pude fazer nada...". Ql fraco seria meus alicerces se fossem tdos sentados sobre o julgamento alheio, n conseguiria viver assim. Minha alma de porra-louca por mais q escolha o errado mais vzs do q eu gostaria, me dar força pa ser alguem q vai mais alem...

Sempre teremos tempo...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Caminho para o por do sol


Por um bom tempo o por do sol me trazia uma tristeza tao grande, parecia que o sol tava indo para nao mais voltar, enquanto a seu nascer me dava a alegria da chegada de alguem querido. O tempo foi passado e por do sol passou a ser para mim o anuncio da noite, o que me deixava feliz enqanto a aurora me dizia que mais um dia entediante estava para chegar. Acho bom ter tido essas ideias um dias e fico bem mais feliz em saber que elas mudaram... Hoje olho o por do sol, o nascer do sol, a lua, nuvens e o que vejo beleza... Uma cena, um enquadramento para um fotografia que vai me deixar euforico quando for revelada... Ou somente a leve lembrança de pessoas queridas a quem eu gostaria de dividir as belezas da vida.
Nossos olhos os veem o que queremos e a muito nao me esforçava para ver o melhor, o belo e a sensaçao de o fazer é otima...
A luz e as trevas sao necessarias uma a outra, se completam e ambas nos trazem experiencias, sentimentos e sensaçao incriveis...

sábado, 4 de outubro de 2008

À Priscilla

Mtas vzs passamos a vida procurando de qm gostar da maneira certa, tentando evitar sofrimento e angustia. Porem, descobrimos decepçoes e desilusoes nas pessoas q se aproximam de nos que dificultam essa busca. O ser vivente descobre das piores maneiras q a felidade n se faz na solidao, um outro se faz necessario. Precisamos nos completar, somos imperfeitos e buscamos nos outros reflexos distorcidos do q achamos ser perfeiçao.
Mas como se encontra algum q n sabemos a forma, nem o nome? Apenas libertando o espirito desbravador q tdo ser humano tem. Buscando caminhos, paridades, sensaçoes, gostos e cheiros. Sua metade n vai bater sua porta e dzr: "Cheguei, estou aqi!", mas pode te olhar na multidao, se perder do proprio caminho, vencer seus paradigmas e so dzr: "Oi, tdo bom?". Somente c o tempo e o contato é q se pode saber p onde e qdo ir.
Desperdiçar esses momentos pode nos trazer indagaçoes e duvidas eternas, vive-los pode nos trazer peqenas duvidas e dores, mas traz tbm momentos de eternos de felicidade.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Uns olhos...

“O amor sempre vem”
Eu achava o maximo as pessoas que acreditavam nisso, no entanto nunca tinha me acontecido. Havia me relacionado com varias pessoas que me causaram bons sentimentos e sensações, porem nunca tinha sentido os fervores e loucuras descritas por quem ama. Não tinha sentido nada até aquele dia.
Ao acordar parecia um dia normal, porque era um dia normal. Os deuses não fazem mais bonito o dia que você vai se apaixonar, não mesmo. Tudo estava no seu devido lugar. A continua rotina teve sua continuidade inalterada. O toque do despertador, o banho, o escovar dos dentes, o ônibus lotado, o café da manha na estação, o metrô lotado... Foi ai que as coisas começaram a mudar.
Eu ouvia musica durante a viagem ao trabalho, era mais de uma hora perdida da minha vida. A musica me distraia e fazia o tempo passar rápido. Ah! Como eu queria que ele tivesse sido bem lento naquele dia. No meio da minha distração, tentando acompanhar uma musica numa língua que eu nem conhecia, eu levanto a cabeça e no outro extremo do vagão vejo o par de olhos mais lindos que já vira. Devido a distancia e a multidão só via os olhos, a testa e um pouco dos cabelos. Belíssimos! Completamente harmônicos entre si!
Os olhos eram de um azul brilhante, intenso, pareciam pedras preciosas ou estrelas. O cabelo de um loiro artificial que só fazia deixar mais brilhante os olhos (as tinturas eram bons investimentos). Eu não conseguia parar de olhar, meu coração doía quando o trem parava nas estações e a entrada e saída das pessoas atrapalhava minha visão. Foram oito estações de só eu olhar, porem, antes de chegar a nona ela também me viu e aqueles olhos me sorriram, brilhando ainda mais. Foi ai que senti o fervor, a adrenalina, a vontade de não sair mais dali.
O trem chegou a nona estação, meu coração parou enquanto as pessoas entravam e saiam. As portas se fecharam, procurei os olhos novamente e eles não estavam mais la. Procurei pela janela do trem, mas nenhum dos transeuntes parecia ser dono daqueles olhos. Tentei pegar o metrô no mesmo horário inúmeras vezes, mas acabei por me conformar que havia perdido aqueles olhos para sempre.
A lembrança me trouxe bons e maus momentos por toda a vida. Aquela sensação não se repetiu mais. Conheci outras pessoas, outros olhos, casei poucos anos depois com alguém de olhos castanhos (um pouco brilhosos). Tivemos bons filhos de olhos também castanhos, o mais novo tinha-os quase pretos. Tive uma boa vida, tão boa que não queria deixá-la. Lutei contra as doenças da velhice com um empenho impar. Até a enésima vez que fui ao hospital.
Depois de ter passado o risco maior a enfermeira entrou no meu quarto. Usava uma mascara cobrindo a boca e o nariz, mas os olhos... Eu tinha certeza que não eram os mesmos. Ela era muito nova para ser a mesma pessoa, devia ter a idade de um dos meus netos, mas eram idênticos aqueles do metrô de tantos anos atrás.
Tentei falar a ela algumas coisas que queria ter dito naquele dia, saiu algo tímido:
- Seus olhos são lindos.
Ela reagiu com naturalidade, como se tivesse acostumada a receber inúmeros elogios desses (devia recebê-los mesmo). Tirando a mascara, para mostrar que não só os olhos eram lindos, mas todo o rosto, ela falou com serenidade:
- São “herança” da minha avó...
A resposta deu uma nova vida ao meu coração cansado.
- ... e o interessante é que ela era da mesma cidade que o senhor. – completou.
- Era? – indaguei como se a nona estação tivesse chegado novamente.
- Sim Senhor, era. Ela faleceu a dois meses.
Neste momento larguei as armas da batalha pela minha vida. A dona Severina foi traiçoeira e usou uma arma que eu não podia me contrapor. Morri menos de uma semana depois, durante o sono com um sorriso no rosto. Não levei como uma derrota, não era. Seria uma nova busca. Havia a esperança de reencontro.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Pula!!!

O menino não tinha o que fazer, nem o que desejar. As condições de sua existência o propiciava um enorme ócio motor e aspirativo. Ir a escola parecia inútil (e era), exceto pela possibilidade de ter uma refeição “regular”. Diversão era andar nas ruas do centro com os amigos. Sujos e mal vestidos tinham como pináculo de suas aventuras diárias, pular no rio, da beira do cais, na principal praça da cidade.
Como era bom!
A emoção do salto, o ressurgir na superfície da água, a platéia de turistas que se formava, as fotos...
Eles geralmente chegavam as 3 da tarde, não que marcassem, mas o horário era quase sempre o mesmo. Saltavam até o por do sol, ou até os meninos mais velhos resolverem ir para casa. A lei era do mais velho e mais forte.
Ele sempre sentia medo nos primeiros pulos do dia. Sabia que não morreria afogado, pois nasceu com o umbigo enlaçado em volta do pescoço e fora adicionado o nome José ao seu nome de chamar. Isso o salvaria com certeza, mesmo assim sentia medo, mesmo com a experiência de vários outros saltos. Era sempre o ultimo a se jogar na água, daquela vez não seria diferente.
Todos já estavam na água, houve um show de flecheiros e saltos-mortais, mas faltava o dele. Enquanto tomava coragem para se jogar na água, ele achara um coco, que já devia estar no lixo. Seu olhar foi do coco a água e da água ao coco uma centena de vezes, até ele ouvir ser chamado pelos outros, de uma forma mais humilhante que inspiradora.
- Pula mulherzinha! – Ele apenas chutou o coco para um lado.
- Pula medroso! – Chutou o coco para o outro lado, como um jogador de futebol a driblar.
Fora sete chutes ao todo, sete chutes no coco para lhe trazer o animo para saltar. Então ele o fez, um salto acanhado, sem nenhuma acrobacia, mas saltou. Naquela tarde, seus pés perfuraram a água muitas outras vezes, até que o céu começou a mudar de azul para o laranja e todos entraram no consenso de voltar para casa.
Já na rua de sua casa, no seio da favela, seu amigo mais próximo perguntou:
- Vai amanha?
- Não, amanha é quinta. – Respondeu aos suspiros de satisfação.
Quinta-feira distribuíam cachorro-quente na merenda da escola, ele lembrara, e sempre o deixavam comer mais de um.
Como era bom!

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Saga de um Anjo sem asas

Sou um Anjo Caido, mas nao como aquele que se perdeu pelo odio e pela ganancia. Eu sou o espirito de luz que caiu pelo amor.
Fui carrasco para comigo tendo a solidao como castigo por amar um alguem que me era proibida a troca de sentimentos.
E nesta terra onde me encontro hoje enclausurado nao consigo mais
ser ao menos um falso-humano conformado, pois, assim como entre os asperos ramos do sobreiro nao pode frutificar o doce figo, tambem a felicidade nao pode germinar em meu coraçao torturado, despedaçado e poluido
.
Nao quero mais estar por aqui. Odeio o mundo, vivo na solidao,
destino-me a escuridao e no orgulho embucei meu rosto palido como um astro na treva.
Vivo agora a invejar os passaros que catando desmai-se e as
flores que murchando morrem. Corro meus dias a clamar uma chance de ser mortal o suficiente para morrer, ou Anjo o possivel para retornar ao lugar onde luzes fazem o real.

sábado, 27 de setembro de 2008

A mais longa jornada...

... começa com um pequeno passo.


As vzs eu paro e fico pensando nas coisas. Sou mto de pensar em tudo, tento estar uns passos a frente do q esta p acontecer e consigo mtas vzs. No entanto, algumas coisas nao estao no ambito da predeterminaçao, ficando assim, impossivel mtas vzs acompanha-las qm dira estar a frente.
O melhor icone do meu momento, seria a "Roda da Fortuna", o arcano 10 do tarot de Marselhe. Nao tem nada a ver c dinheiro, qeria eu, na verdade, ela fala de mudanças, mtas mudanças e descontroladas, caoticas. Esse eh meu momento.
No começo do ano tentei fzer meus planos, prevendo q o ano seria dito pelo arcano 1, o mago, 2+0+0+8=10, 1+0=1. Este arcono prediz inicios e assim fui guiando a minha vida me preparando p novas empreitadas. Porem nem tdo estava como previsto, simplesmente pq errei a conta, o resultado n era 1 e sim 10. Entao comecei denovo, fui me reestruturar p o momento correto, passei uns momentos onde nem me aturei. Fui pondo as pensamentos em seus lugares e vendo como fui cego a n ver como as coisas estavam acontecendo. Agra as coisas tao se ajustando a seus respectovos lugares, estou trilhando novos e velhos caminhos e n mais lutando contra as mudanças, mas sim, plas mudanças. N peço q me desejem sorte, pois sorte eh p os incapazes, qm pode vai la e faz c o q possue nas maos e eu tenho capacidade p fzer mto e vou fzer...

Decifra-me ou te devoro...


Ultimamente tenho sido um enigma ate p mim msmo... Tenho tomado reaçoes diante das situaçoes q nem eu msmo esperava de mim... e como esta sendo incrivel (oq n qr dzer q seja bom).
O autoreconhecimento é algo q tds deveriam experimentar, nao como o fazemos no dia-a-dia, mas de uma forma intensa q nos leve a determinados limites. É algo mtas vzs doloroso porem gratificante. Descobrir q os problemas sao mais simples do q parecem, reconhecer situaçoes e poder reverte-las antes q aconteçam, poder aconselhar pessoas qeridas c experiencias proprias é algo q n tem preço... Busquemos sempre ser melhores! Saibamos q a eternidade n é um lugar p se viver, somos mortais e nossa morada é o hj, saber aproveita-lo como um "presente" é uma das grandes liçoes da vida...

Caminho para o por do sol



P
or um bom tempo o por do sol me trazia uma tristeza tao grande, parecia que o sol tava indo pra n mais voltar, enqanto o seu nascer me dava a alegria da chegada de algem qerido. O tempo foi passado e por do sol passou a ser pa mim o anuncio da noite, o q me deixava feliz enqanto a aurora me dizia q mais um dia entediante tava pa chegar. Axo bom ter tido essas ideias um dia e fico bem mais feliz em saber q elas mudaram... Hj olho o por do sol, o nascer do sol, a lua, nuvens e o q vejo beleza... Uma cena, um enqadramento p um fotografia q vai me deixar euforico qdo for revelada... Ou somente a leve lembrança de pessoas qeridas a ql eu gostaria de dividir as belezas da vida.

Nossos olhos veem o q qeremos e a mto n me esforçava pa ver o melhor, o belo e a sensaçao de o fazer é otima...
A luz e as trevas sao necessarias uma a outra, se completam e ambas nos trazem experiencias, sentimentos e sensaçao incriveis...

Primeiro Impacto

Nem sempre podemos falar oque pensamos ou guardar como pensamento aquilo que falamos, nem sempre. Decidi abrir um espaço onde isso fosse possivel. O meio mais rapido q encontrei é este q agora vemos o "Phrases Despheitas.blogspot", o espaço sera invadido por tdo tipo de pensamento produtivo ou n. Serão vistas palavras e imagens q podem significar mta coisa e serem a salvaçao de uma alma. Outras seram tao inuteis qto ler aqelas folhinhas evangelicas.
Bem vindos a um espaço onde impera o pensamento livre de amarras onde cada texto tanto pode ser uma continuidade, uma contraversao, ou n ter nada a ver c os outros. Palavras que seram ditas de momento, o ontem tera passado e o amanha ainda n aconteceu. Eternidade n existe nesse dominio, futuro é uma ideia vaga...
Tomem seus lugares, pois as sensaçoes do hj se apresentam c suas roupas de domingo, tanto do domingo pela manha qdo se vai a feira qto no domingo a tarde qdo se vai passear...