quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Assuntos Não Aleatorios

Não sei como começar o que digo...
Sei do que sinto e cada dia mais a minha sensibilidade diminui...
Eu sinto falta. Nada é igual.
As bocas são insípidas.
As risadas não têm graça.
Os toques não têm calor.
As paixões não dão prazer.
O quebrar das ondas não causam o mesmo efeito. Não causam. Não sem o colo, sem as mãos passando pelo meu cabelo, sem os beijos e consolos...
Não há carinho que ultrapasse minha carapaça. Não como aqueles. Aqueles que me faziam despir a armadura e soltar as armas. Que me faziam criança, amante. Que me arrancavam a maldade e me faziam de alguém, por alguém.
Os abraços não tem o mesmo cheiro.
Por trás da minha lente não há o mesmo brilho.
Não há mais no meu peito amor.
Não há mais na minha mente sonhos.
Não mais escorrem dos meus dedos os sentimentos em guardanapos de papel...

Um comentário:

Gisa Leão disse...

Bem...
Antes de mais nada quero dizer que o que mais me chamou atenção aqui, desde a minha 1a visita, foi a formatação. Nunca vi nada parecido com essa mistura de fontes, cores e tamanhos que você destina aos textos! Gosto. Acho bem peculiar.

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Do Texto


Eu também sinto falta. E geralmente só sei sentir, também!

Por que não há mais carinho que ultrapasse a sua defesa? Será que não existe ou você o recusa? E o Amor em seu peito? Extinto mesmo, ou fadado ao esquecimento por você não mais querer vivê-lo?



* Eu falo muito! Foi mals!