Às vezes me perguntam de onde tiro tudo que escrevo. De certo não vivi todas as minhas letras. Nem nunca fui tão triste, nem tão feliz. Mas nunca soube dizer de onde tudo vem. Em certos momentos até eu quero saber. Olho para o papel, vejo as palavras e pergunto de onde elas vêm. Elas nunca me respondem, então eu tento inventar. Dizer que vêm de D’us não satisfaz alguém tão cético quanto eu. Dizer que saem da minha cabeça é prepotência demais até mesmo para mim. Olho para o meu ombro, desço pelo braço, antebraço, dedos, unhas e olho como o detetive que encontra o bandido. Faço minha melhor cara de mau e dou voz de prisão à caneta que corre pelo papel. Encontrei meu culpado, achei minha caixa de Pandora. Devo trancafia-la de vez ou inundar o mundo com todo tipo de aberração que existe lá dentro. Penso bastante nos prós e contras de tudo isso, mas deixo a caneta correr...
Loucuras e sandices descritas de uma maneira tanto normal qto fora de pespectiva. Um amontoado de palavras q busca trazer consolo, alegria, tristeza e qlqr sentimento q se qeria passar p qm passar...
terça-feira, 7 de julho de 2009
Investigação
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4 comentários:
Eu te entendo André!
Gosto é muito de tu, cara de cu!
Texto daquele jeito que tanto gosto!
De certo podemos viver todas as nossas letras.
=)
Deixe sempre sua letras fluirem, é gostoso de lê-las
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